Eles
não vão vencer, Hooker, não há nada a temer. Digo, não pós 2017, ano
bugado em que deitaram e rolaram sobre as nossas vidas tão ancoradas à
subsistência vã imposta por essa gente tosca que tenta nos ver
infelizes.
Eu até queria e tinha motivos pra reclamar mais de 2017, mas meu apego ao bem, me leva a uma retrospectiva doce do ano amargo. Diz lá se não foi divertido? Foi sim!
Por mais que digam o contrário, ninguém apagará os risos dados, os laços estreitados, o amor reforçado, a boa amizade construída, a maturidade e todas as coisas que só o tempo faz por nós. vai, confessa, foi massa!
Encarar reforma trabalhista, morte de Belchior e rebaixamento pra Série C no mesmo ano sem sucumbir, é pros fortes. Yo soy, portanto. Até me pergunto o que diria o caro Belch, sobre estes tempos em que nada é divino, nada é maravilhoso - ao menos a olho nú.
É preciso olhar para o passado com sensibilidade para subtrair o lado bom das coisas. Porque o lado ruim fica exposto, implorando para ser absorvido e comentado, na ceia de Natal talvez, na confra bacana pra quebrar o clima, ou até mesmo num textão facebookiano. Aqui não, pai! É meu dever reforçar o bem por estas bandas que rodeio. Lançar assim, do nada, só pra atrair mais. Até porque, um novo ano vem aí, inspirador, esperançoso, neófito porém maduro, e vem pra apagar as mazelas desse breve passado.
Eles não vão vencer, Hooker, não há nada a temer. Logo mais os fogos clarearão os céus anunciando o 2018, pra gente amar, amar sem Temer. Amar pela missão, pelo mandamento, por amor mesmo puramente dito. Que todo amor roubado seja devolvido agora, em forma de lei, se for o caso, patrón. Devolva cá, filho, inclusive, minha CLT!
Eu continuarei torcendo com afinco, mesmo na série C, sentado na arquibancada da vida, aos gritos e palmas, por dias melhores. É minha missão: ser esperançoso. Aposto essas poucas fichas que tenho em ti, 18. Tudo vai dar certo. Mais amor pra gente flutuar. Pois ninguém vai poder querer nos dizer como amar.
E eles não vão vencer, Hooker! não no nosso 18.
Feliz ano novo, meus amigos! 😘
Mariano.
Eu até queria e tinha motivos pra reclamar mais de 2017, mas meu apego ao bem, me leva a uma retrospectiva doce do ano amargo. Diz lá se não foi divertido? Foi sim!
Por mais que digam o contrário, ninguém apagará os risos dados, os laços estreitados, o amor reforçado, a boa amizade construída, a maturidade e todas as coisas que só o tempo faz por nós. vai, confessa, foi massa!
Encarar reforma trabalhista, morte de Belchior e rebaixamento pra Série C no mesmo ano sem sucumbir, é pros fortes. Yo soy, portanto. Até me pergunto o que diria o caro Belch, sobre estes tempos em que nada é divino, nada é maravilhoso - ao menos a olho nú.
É preciso olhar para o passado com sensibilidade para subtrair o lado bom das coisas. Porque o lado ruim fica exposto, implorando para ser absorvido e comentado, na ceia de Natal talvez, na confra bacana pra quebrar o clima, ou até mesmo num textão facebookiano. Aqui não, pai! É meu dever reforçar o bem por estas bandas que rodeio. Lançar assim, do nada, só pra atrair mais. Até porque, um novo ano vem aí, inspirador, esperançoso, neófito porém maduro, e vem pra apagar as mazelas desse breve passado.
Eles não vão vencer, Hooker, não há nada a temer. Logo mais os fogos clarearão os céus anunciando o 2018, pra gente amar, amar sem Temer. Amar pela missão, pelo mandamento, por amor mesmo puramente dito. Que todo amor roubado seja devolvido agora, em forma de lei, se for o caso, patrón. Devolva cá, filho, inclusive, minha CLT!
Eu continuarei torcendo com afinco, mesmo na série C, sentado na arquibancada da vida, aos gritos e palmas, por dias melhores. É minha missão: ser esperançoso. Aposto essas poucas fichas que tenho em ti, 18. Tudo vai dar certo. Mais amor pra gente flutuar. Pois ninguém vai poder querer nos dizer como amar.
E eles não vão vencer, Hooker! não no nosso 18.
Feliz ano novo, meus amigos! 😘
Mariano.